logo_01

Our Gallery

Contact Info

27 Division St, New York,
NY 10002, USA

+ 8 (123) 578 987 455
+ 8 (123) 578 987 449

stoni@webgeniuslab.com
stoni_2@webgeniuslab.com

Folow Us

Category: Remodelação e Decoração

Onde e como utilizar revestimento de cimento queimado

O revestimento com efeito de cimento queimado é uma das tendências que está em alta nos projetos de decoração atuais.

Este tipo de acabamento é perfeito para ambientes onde se deseja criar uma atmosfera mais rústica, mas ao mesmo tempo elegante.

Quer aplicar este revestimento na sua casa? Então leia o nosso artigo e saiba como fazê-lo na perfeição!

Efeito cimento queimado: Como utilizar esta tendência na decoração

Uma das maiores tendências nos últimos anos, o revestimento com efeito de cimento queimado tornou-se um dos preferidos dos amantes da decoração.

O material, que já foi considerado demasiado rústico, atualmente é sinónimo de modernidade e sofisticação.

A sua versatilidade permite-lhe ser utilizado em diferentes estilos decorativos, como o rústico, industrial e contemporâneo.

Mas, afinal, como é feito o efeito de cimento queimado?

A mistura mais comum é feita de forma bastante simples. Cimento, água e areia formam a argamassa que será aplicada nas paredes.

Podem ser incluídos outros aditivos nesta mistura, com o objetivo de melhorar a sua aderência e aumentar a durabilidade.

E, apesar de este ser o material mais comum, a popularidade deste efeito foi tamanha que é possível encontrar produtos alternativos para a mesma finalidade.

Há no mercado tintas, papéis de parede e até mesmo porcelanatos que reproduzem o efeito do cimento queimado.

Assim, é possível apostar neste estilo para dar um excelente acabamento e decorar praticamente qualquer divisão da casa.

Sala de estar

Uma boa dica para aplicar o efeito do cimento queimado na sala de estar é utilizar o produto numa parede de destaque.

Para equilibrar o toque rústico e sóbrio proporcionado por este material, abuse de cores na restante decoração e mobiliário.

Para uma decoração mais jovial e alegre, faça contrastes com cores vibrantes como o laranja, azul e verde.

Já no estilo industrial, deve optar por cores neutras, bem como candeeiros de cobre, detalhes metálicos e cabos aparentes.

Quarto

No quarto, o recomendado é que este tipo de revestimento seja aplicado apenas nas paredes e não no piso, já que pode deixar o espaço mais frio.

Assim, mantém a atmosfera de conforto e aconchego que esta divisão pede. O efeito em cimento pode ser aplicado apenas numa parede, ou em todas.

Para um estilo mais moderno e clean, opte por combinar objetos e móveis que seguem a mesma paleta de cores. Ou seja, tons de cinza, branco e, também, o bege e tonalidades nude.

Cozinha

Na cozinha, o cimento pode ser utilizado tanto nas paredes como no pavimento. O contraste deverá ser feito nos elementos da restante decoração, especialmente a bancada.

Aqui no nosso blog já falamos sobre as melhores pedras para usar na bancada da sua cozinha. Clique no link e conheça as nossas sugestões!

Casa de banho

A não ser que opte pela aplicação de porcelanato com efeito de cimento queimado, não recomendamos o uso de outros materiais para a área molhada da casa de banho.

Assim, é preferível harmonizar a decoração com cores mais claras para manter a divisão bem iluminada.

Área externa

Devido ao seu ar rústico, este revestimento é perfeito para áreas externas, além de promoverem uma boa resistência e durabilidade.

O acabamento pode ser complementado com pedras brutas, madeira e muitas plantas.

Inspire-se nestas dicas e transforme a sua casa com a tendência do momento, o efeito de cimento queimado.

7 dicas para deixar uma kitchenette mais aconchegante

Muitas pessoas têm dúvidas sobre como decorar uma kitchenette. Afinal, o espaço é limitado e a decoração deve ser feita de forma estratégica.

Mas, o facto de um espaço ser compacto não significa que o mesmo não possa ser bem decorado. Com algumas técnicas é possível deixar o ambiente aconchegante e funcional.

No artigo de hoje partilhamos dicas que pode colocar em prática para aproveitar ao máximo o espaço que tem disponível!

Decorar uma kitchenette: 7 dicas para tornar o espaço aconchegante e funcional 

O termo kitchenette representa um apartamento de espaço reduzido. Geralmente é formado por apenas três divisões: cozinha/sala, casa de banho e quarto.

Este tipo de habitação é a opção mais comum de jovens solteiros ou universitários que desejam poupar com o arrendamento.

Mas, é possível pensar em soluções eficientes e bonitas, sem gastar muito, para decorar uma kitchenette.

Fique a conhecer algumas destas sugestões que pode colocar em prática!

1 – Prefira o uso de cores claras

O ideal é optar por uma paleta de cores claras para decorar todo o espaço. Isto porque os tons neutros favorecem a sensação de amplitude e a iluminação.

Comece o planeamento da decoração da kitchenette pelas cores. Estes elementos são mais importantes do que imagina.

Cores como o branco e o cinza-claro são ótimas opções para tornar o ambiente mais amplo, iluminado e moderno.

Para trazer uma atmosfera mais alegre, opte por cores intensas pontuais na decoração, como por exemplo em almofadas e quadros.

2 – Invista em móveis multifuncionais

Os móveis multifuncionais são criados para ter mais de uma função no ambiente. Por exemplo, um sofá-cama ou uma mesa retrátil.

Este tipo de mobília é ideal para poupar espaço, mas ainda assim manter a funcionalidade em qualquer divisão.

Assim, investir em móveis multifuncionais é a melhor forma de aproveitar todo o espaço de forma eficiente.

3 – Verticalização do espaço

O projeto de decoração deve manter um determinado espaço livre no piso, para não prejudicar a circulação. A verticalização é muito interessante neste sentido.

Desta forma, a aplicação de prateleiras cria espaços de armazenamento e de organização, sem atrapalhar o fluxo de circulação.

Estes elementos são baratos, e podem ser aplicados para muitas finalidades. Tal como na cozinha, para organizar mantimentos e utensílios, até o quarto, para organizar acessórios e maquilhagem, por exemplo.

4 – Aposte no estilo minimalista

Numa kitchenette prevalece o lema “menos é mais”. Isto significa que é preciso eliminar o excesso e priorizar apenas o que é realmente necessário.

Uma decoração minimalista traz uma atmosfera de modernidade e jovialidade, sem deixar o conforto de lado.

 5 – Abuse dos espelhos

Se já acompanha regularmente o nosso blog, sabe que não nos cansamos de falar da importância dos espelhos na decoração.

Estes elementos são indispensáveis em ambientes pequenos. Isto porque ajudam a propagar a luz natural, causando assim a sensação de que os espaços são mais amplos.

6 – Delimitação dos espaços

Em alguns casos, a kitchenette pode ser totalmente integrada e não possuir paredes. Mas isto não significa que as divisões não possam estar bem delimitadas.

O truque é utilizar objetos decorativos, como tapetes por exemplo, ou a própria mobília para delimitar cada divisão.

7 – Iluminação

A iluminação também faz toda a diferença no espaço. Durante o dia, o ideal é aproveitar a luz natural.

Já à noite, a iluminação artificial pode trazer conforto e acolhimento. Invista em leds e candeeiros para criar pontos de iluminação indireta, de preferência com lâmpadas de luz amarela.

Com estas dicas, a sua kitchenette irá transformar-se num espaço prático, aconchegante e confortável!

A importância do design de interiores nos espaços comerciais

Sabia que os espaços comerciais podem beneficiar de um bom projeto de design?

Para além de deixar o espaço envolvente bonito, a aplicação destes projetos pode ser até mesmo um diferencial competitivo para a entidade.

Quer saber como isto é possível? Continue a leitura e conheça a importância da arquitetura e do design de interiores em lojas e espaços comerciais.

Projetos para espaços comerciais: A arquitetura e a decoração como diferenciais competitivos

Dizem que a primeira impressão é a que fica. Este ditado ganha ainda mais importância quando falamos de espaços comerciais.

A decoração, o layout do espaço, o uso das cores e o mobiliário podem ser fatores determinantes. Uma vez que permitem causar um impacto positivo nos clientes que visitam um estabelecimento.

Como sabemos, oferecer uma experiência de compra agradável é fundamental numa estratégia de venda. E a arquitetura e o design de interiores ajudam a conquistar este objetivo.

Isto é válido não só para o comércio, mas também para espaços de prestação de serviços, como consultórios e escritórios.

Mas, como é que um projeto personalizado pode ser tão relevante?

O propósito do design e da arquitetura comercial é fazer com que o respetivo espaço seja um reflexo da estratégia do negócio.

Assim, são considerados os seguintes fatores: o público da empresa, como o mesmo se comporta e qual o estilo predominante.

A decoração e divisão do espaço contribuem para fortalecer a identidade visual do negócio, de forma integrada e completa.

Neste sentido, as principais vantagens do design e arquitetura em espaços comerciais são:

Uso de mobiliário adequado ao conforto e funcionalidade

Conforto e funcionalidade são dois conceitos imprescindíveis na escolha dos melhores móveis para uma loja ou escritório.

Se o local dispõe de uma área destinada à receção de clientes, todo este espaço deve ser pensado para proporcionar ergonomia e bem-estar.

Além disto, o design deve estar em harmonia com a restante decoração, de forma a personalizar todo o ambiente.

Por exemplo, num escritório de advocacia, onde se deseja transmitir seriedade e formalidade, os móveis de estilo clássico são ideais, com cores sóbrias como bege e castanho.

Já numa loja destinada ao público jovem, é possível ousar com formas mais orgânicas e cores mais intensas.

Cores adequadas estimulam as sensações dos clientes

Num projeto de arquitetura e design comercial, o uso da psicologia das cores é um fator muito importante.

Isto porque as cores são capazes de interferir no sistema nervoso humano, o que pode ser utilizado como uma forma de comunicação com os clientes.

Por exemplo, sabe-se que o vermelho desperta a atenção e o azul-celeste inspira à tranquilidade.

Desta forma, o uso de diferentes tonalidades do círculo cromático pode gerar um efeito desejado no cliente.

Construção da identidade visual da empresa

A identidade visual consiste num conjunto de elementos gráficos que transmitem os valores e princípios de uma organização.

E, contrariamente ao que muitos pensam, estes elementos não devem estar presentes apenas em cartões de visita, banners e logotipos. Assim, devem também fazer parte da arquitetura comercial.

Isto é, a estrutura deve ser planeada rigorosamente para refletir esta identidade visual desde a fachada, até os detalhes interiores.

Espaços bem divididos e uma decoração bem feita reforçam a credibilidade e imagem positiva da empresa perante os clientes.

Espaço de circulação e acessibilidade

Num ambiente comercial, é fundamental que o acesso aos principais pontos de interesse seja facilitado. Desta forma, o direcionamento do fluxo de pessoas deve ser planeado de forma estratégica.

Os clientes devem conseguir entender a divisão do espaço, além de ter fácil acesso a tudo o que desejam com conforto.

Isto permite que os visitantes permaneçam mais tempo no ambiente ou voltem outras vezes. Pode dizer-se que é uma estratégia indireta de fidelização.

Percebe como é importante investir num projeto personalizado para espaços comerciais? Contacte-nos para ter a sua loja, consultório ou escritório ainda mais apelativo/a para os seus clientes!

4 Dicas para decorar a sua casa de praia com estilo e elegância

Não há nada melhor do que passar dias relaxantes numa casa de praia. Sentir a brisa do mar e colocar os pés na areia são ótimas formas de descarregar o stress da rotina habitual.

Mas, de nada adianta ter este cantinho, se a decoração do espaço não for bem planeada. A verdade é que o design da propriedade é extremamente importante e, sem isso, a casa poderá perder parte do seu potencial.

Por isso, partilhamos consigo dicas para transformar a sua casa no litoral num verdadeiro resort para relaxar!

Casa de praia: 4 Dicas para uma decoração incrível

Quando pensamos no clima veranil, vem-nos à mente um ambiente descontraído, mas ainda assim com requinte.

Para muitos, a casa de praia é o destino de férias para fugir do caos das grandes cidades. E aproveitar dias de tranquilidade e relaxamento.

Por isso, todo o espaço deve ser pensado para proporcionar esta atmosfera de conforto e descanso.

Neste sentido, a decoração é fundamental em todos os seus detalhes. Conheça dicas para transformar a sua casa de praia num verdadeiro refúgio para toda a família!

1 – Cores  

A escolha das cores é uma das primeiras decisões a serem tomadas no seu projeto. Para favorecer este tema mais caloroso, a nossa sugestão é optar por tons vibrantes.

Azul, amarelo e verde são algumas das opções de cores que podem estar presentes nos móveis, paredes e objetos decorativos.

Se prefere um estilo mais clássico, pode escolher cores neutras como o branco, o bege e o cinza.

Estes tons trazem um clima de sossego e tranquilidade, perfeito para o que se pretende numa casa à beira-mar.

2 – Materiais e texturas

A madeira é um elemento que está sempre presente nas casas de praia. Costuma incorporar o estilo rústico, característico deste tipo de decoração.

Este material pode ser utilizado no mobiliário como mesas, cadeiras e armários.

Para obter o efeito rústico, o ideal é que a madeira esteja no seu estado bruto, promovendo uma atmosfera mais natural.

Além disso, elementos como as portas e janelas de madeira também fazem parte da decoração da casa de praia.

Outro material que combina perfeitamente com o clima litoral é a palha. O material pode estar presente em cadeiras, quadros e outros elementos decorativos.

O bambu também é uma excelente opção, além de ser considerado ecologicamente sustentável. Pode, inclusive, ser usado como um substituto da madeira por conferir este lado mais natural à casa.

Por fim, para que o clima de conforto esteja completo, pode ainda acrescentar outro toque especial: o algodão. Este material é ideal para ser usado em almofadas, mantas, tapetes e cortinas.

3 – Elementos decorativos

Esta é talvez a parte mais divertida de todo o projeto de decoração. A escolha dos objetos e elementos que serão integrados adicionalmente no espaço dá o toque final ao ambiente.

Numa beach house, é interessante apostar em elementos que remetem à natureza, como padrões de plantas e animais.

Outra dica interessante é valorizar objetos artesanais, que podem ser de cerâmica, barro e até mesmo madeira. Todos estes componentes acabam por trazer um pouco da atmosfera litoral para dentro de casa.

Quadros e objetos que remetam a elementos marinhos também são muito bem-vindos nesta decoração. Pode optar por âncoras, navios, peixes, estrelas-do-mar e cavalos-marinhos, por exemplo.

4 – Plantas

Quem já segue o nosso blog sabe que adoramos falar sobre o uso das plantas na decoração!

E, no estilo típico da casa de praia, não poderia ser diferente.

As plantas trazem uma sensação de frescura ao ambiente, e podem ser utilizadas tanto no interior quanto no exterior do imóvel.

O importante é ter em atenção as características de cada espécie. Tal como a necessidade de luz e água, para que as plantas possam crescer bonitas e saudáveis!

Investir na decoração da sua casa de praia irá valorizar ainda mais toda a atmosfera de conforto e relaxamento que este espaço traz. Siga estas dicas e coloque o seu projeto em prática!

O que deve considerar para organizar uma lavandaria pequena

Tem uma lavandaria pequena e não sabe mais o que fazer para organizar os objetos e móveis desta divisão?

Não desespere, pois existem boas soluções para este problema.

A lavandaria é um espaço, muitas vezes, esquecido. Porém, é importante que o mesmo seja funcional e organizado, para facilitar a rotina.

Com soluções criativas e inteligentes, esta divisão pode ganhar mais estilo e funcionalidade.

Saiba como, ao longo do artigo de hoje!

Lavandaria pequena: Dicas para tornar a divisão mais funcional e organizada

A lavandaria costuma ser um dos menores espaços da casa, mas nem por isso menos importante.

Para otimizar esta divisão, é importante colocar em prática dicas de organização, bem como investir em móveis funcionais.

Nesse sentido, separámos algumas dicas para ajudá-la a solucionar de vez a falta de espaço na sua lavandaria pequena.

1 – Invista em mobiliário à medida

Optar por móveis sob medida é a melhor forma de otimizar as divisões mais compactas.

Assim, é possível garantir um ambiente estruturado e com um espaço de armazenamento para organizar todos os objetos e produtos.

Nos apartamentos, esta área costuma ser uma extensão da cozinha. Considere um projeto integrado para que ambas as divisões combinem entre si.

Durante a criação do projeto, priorize a instalação de armários e gavetas, para assim aproveitar melhor o espaço.

2 – Instale ganchos

Ter vassouras e esfregonas espalhadas pelos cantos não é nada prático. Além disso, transparece que todo o espaço está desarrumado.

Mas, muitas vezes é difícil encontrar um local que acomode estes utensílios de limpeza.

Uma dica simples e barata para resolver este problema é apostar em ganchos para instalar na parede.

Assim, é possível organizar estes objetos que, ao ficarem na vertical, deixam o caminho livre para limpar e organizar o ambiente.

Se não quer furar a parede, pode encontrar ganchos adesivos que são fixados sem a necessidade de perfurar a mesma.

3 – Tenha prateleiras

Nas divisões mais pequenas, é importante saber aproveitar os espaços verticais para otimizar o espaço disponível.

Assim, montar prateleiras facilita muito na hora de organizar e armazenar produtos e objetos na lavandaria. O ideal é colocar neste espaço os itens que mais utiliza no dia a dia, pois ficam mais facilmente acessíveis.

Além disso, se tem crianças ou animais de estimação em casa, vai ser-lhe bastante útil. Isto porque pode deixar muitos dos produtos de limpeza a uma altura segura e fora do seu alcance.

4 – Aposte em cestos e caixas organizadoras

Outra forma simples e barata de deixar a sua lavandaria pequena organizada é investir em cestos e caixas organizadoras.

Estes elementos podem servir para armazenar as roupas que precisam de ser lavadas, bem como as que já estão limpas.

Além de proporcionar mais organização, pode encontrar diferentes modelos para complementar a decoração.

5 – Estendal de teto

Ter um lugar para secar as roupas é um dos principais desafios quando a lavandaria possui pouco espaço.

Para solucionar este problema, o estendal de teto é uma excelente alternativa, mesmo que tenha uma máquina de secar roupa.

Com este acessório, pode pendurar as roupas sem ocupar outros espaços, otimizando ainda mais a organização da lavandaria.

Chega de sofrer por ter uma lavandaria pequena! Coloque estas dicas em prática e facilite a sua rotina!

Pavimento flutuante: O que é e quais as suas características

O uso de pavimento flutuante tem-se tornado cada vez mais popular por todo o mundo. Isto porque este material torna o processo de remodelação mais fácil e prático, além do aspeto estético.

Assim, quem não está interessado em investir em obras muito extensas, pode optar por esta alternativa.

Mas, antes é preciso conhecer as suas vantagens e desvantagens. De seguida, explicamos o que deve considerar ao instalar o piso flutuante na sua casa.

Conheça as vantagens e desvantagens do pavimento flutuante

Este tipo de piso é versátil, sustentável e traz muita personalidade ao ambiente. O pavimento flutuante pode ser utilizado em praticamente qualquer divisão interna de casas e edifícios comerciais.

O material recebe este nome, uma vez que a sua instalação não exige o uso de cola ou argamassa para que seja fixado ao chão.

Tudo é feito através de um sistema de encaixe, de forma a que o piso fique a “flutuar”. E esta é a principal característica que tem tornado este tipo de pavimento a tendência do momento.

Pode, ainda, ser instalado sobre um piso inferior. Isto é, sem ter a necessidade de partir ou retirar o revestimento antigo para aplicar o novo.

É uma excelente alternativa para quem vive em casas ou apartamentos arrendados. Ou para quem simplesmente não quer lidar com obras mais complexas.

1 – Tipos e materiais

Os pisos flutuantes podem ser encontrados em dois modelos distintos. São eles o vinílico e o laminado.

O pavimento laminado consiste numa placa rígida. Esta possui entre 7 mm a 8 mm de espessura e é composta por derivados de madeira.

Já o piso vinílico é feito de material sintético, com PVC e fibra de vidro, o que o torna mais flexível.

Nas casas térreas, o piso laminado é o mais comum, devido à sua aparência semelhante à madeira.

2 – Vantagens

Entre as principais vantagens dos pavimentos flutuantes, podemos destacar:

2.1 Conforto térmico e acústico

O piso flutuante é capaz de tornar o ambiente mais confortável, em relação à temperatura. Principalmente nas regiões mais frias.

Além disso, é uma boa solução no que se refere ao isolamento acústico. Para a sua instalação, usa-se uma manta sob o piso, o que ajuda a reduzir o ruído.

2.2 Instalação prática

Quer trocar o revestimento dos seus pisos sem fazer uma grande sujidade e acumular entulho? Então esta é a opção ideal.

Apesar de ser fácil de instalar, recomendamos contratar um profissional qualificado. Isto para garantir que a colocação e o encaixe das peças ficam perfeitos.

2.3 Resistência e durabilidade

Este tipo de pavimento é altamente resistente, desde que a sua instalação e manutenção sejam feitos de forma adequada.

Inclusive, o mesmo pode ser utilizado em espaços comerciais onde há uma grande circulação de pessoas, e não ser danificado.

2.4 Aspeto de madeira

Muitas pessoas sonham em ter um piso de madeira em casa, porém os preços costumam ser um fator impeditivo.

O piso flutuante assemelha-se à madeira e pode ser encontrado em diversas tonalidades e texturas.

3 – Desvantagens

Nada é perfeito, e os pisos flutuantes também apresentam algumas características menos vantajosas:

3.1 Resistência à humidade

Este é um dos principais pontos negativos deste tipo de revestimento. Efetivamente, este material não é muito resistente à humidade.

Por este motivo, não se recomenda o seu uso em ambientes molhados, como a cozinha e casas de banho.

3.2 Barulho interno

Mesmo promovendo um certo conforto acústico em relação aos vizinhos, os ruídos dentro de casa podem intensificar-se com os pisos flutuantes. Principalmente quando determinados objetos caem ao chão, ou se anda de salto alto, por exemplo.

Para algumas pessoas, este aspeto gera demasiado incómodo, portanto, é importante considerar.

Gostaria de instalar o pavimento flutuante na sua casa? Pese os prós e contras que conheceu no artigo e tome a melhor decisão para si!

Tapetes de sala: 4 dicas para os usar corretamente na decoração

Os tapetes de sala são elementos essenciais na decoração. Além de complementarem o estilo decorativo, deixam esta divisão mais aconchegante e confortável.

Porém, é preciso ter cuidado na hora da escolha. O tamanho, o tipo de tecido e o padrão do tapete devem estar em equilíbrio com o restante ambiente.

Para a ajudar a escolher o tapete ideal para a sua sala de estar, reunimos dicas práticas que não pode deixar de conhecer neste artigo!

4 dicas para acertar na escolha dos tapetes de sala

Os tapetes são artigos versáteis na decoração, especialmente na sala de estar. Seja qual for o tamanho da sua sala, o uso dos tapetes é sempre bem-vindo.

Além de decorar o ambiente, os mesmos podem ter outras funcionalidades. Como separar ambientes, tornar o espaço mais acolhedor e até mesmo proteger o piso de riscos causados por móveis e sapatos.

Mas, com tamanhos, cores, materiais e padrões tão diversos, pode não ser assim tão fácil escolher o tapete ideal.

Por isso, partilhamos consigo as melhores dicas para encontrar o tapete perfeito para a sua sala de estar!

1 – Tamanho

O primeiro aspeto a considerar nos tapetes de sala é o tamanho do mesmo, que deve ser proporcional às dimensões da divisão.

O tamanho ideal é aquele que cobre toda a área de conversação da sala. Ou seja, as bordas do tapete devem ser de 20cm a 30cm maiores do que a extensão da divisão, para que fiquem por baixo do sofá e poltronas.

Em relação a outras peças do mobiliário, como uma estante ou apoio para a TV, o ideal é que o tapete fique rente ao móvel, e não abaixo deste.

Respeitar esta proporção é importante para que o resultado final da decoração fique harmonioso.

2 – Cor e estilo

Para escolher o melhor modelo de tapete de sala, deve perguntar-se qual a função do artigo na sala.

Este será apenas um elemento extra, ou a peça de destaque? Ao definir estes pontos será mais fácil selecionar os modelos mais adequados.

Se a intenção é de que o tapete seja um complemento da decoração, o ideal é optar por cores neutras com texturas.

Mas, se o objetivo for ter o tapete como o ponto de destaque na sua sala de estar, então pode ousar mais nas cores e padrões.

Lembre-se que a peça deve estar em consonância com o estilo decorativo do ambiente.

Então, numa decoração mais clássica e tradicional, os tapetes persas podem ser uma boa escolha.

Já nas divisões que têm um estilo mais moderno, os padrões geométricos conferem um toque contemporâneo ao espaço.

3 – Material

O material de composição também deve ser considerado, já que pode influenciar o toque e o estilo.

Para um efeito mais aconchegante, os tapetes de lã, algodão e de nylon são macios e confortáveis.

Se prefere um estilo mais prático, pode encontrar peças fabricadas em materiais sintéticos.

Além do aspeto decorativo, a escolha do material é importante pois impacta na manutenção da peça.

Alguns modelos tendem a acumular mais pó e sujidade. Informe-se sobre estes pontos antes de se decidir.

4 – Em que altura devo comprar o tapete?

O ideal é que a aquisição do tapete seja feita nas fases finais da decoração. E com toda a mobília já disposta na divisão.

Desta forma, a harmonização dos elementos decorativos ocorre mais naturalmente. Escolher o tapete sem uma base do projeto para se guiar, pode resultar numa decisão errada e comprometer toda a decoração.

E, sempre que possível, peça ajuda a um arquiteto ou designer de interiores para encontrar os melhores tapetes de sala!

6 dicas para escolher os espelhos para a casa de banho

Os espelhos para a casa de banho são elementos extremamente importantes para a decoração e funcionalidade do espaço.

Mas, é preciso considerar alguns fatores para não errar na escolha destes objetos clássicos e indispensáveis.

Para a ajudar nesta missão, o artigo de hoje está repleto das melhores dicas sobre como os escolher!

Espelhos para a casa de banho: 6 dicas para fazer a melhor escolha

Uma casa de banho sem espelho é quase como uma sala de estar sem sofá, concorda?

Este objeto auxilia-nos de várias formas, como para fazer a maquilhagem, barbear-se e dar pequenos ajustes no visual.

Além da funcionalidade, os espelhos favorecem a decoração, a iluminação e ajudam a deixar o espaço com uma sensação de amplitude.

Há diversos modelos no mercado, como os retangulares, redondos, quadrados, ovais e até mesmo os assimétricos.

Para fazer uma escolha assertiva, deve considerar alguns pontos para encontrar o melhor modelo de espelho para a sua casa de banho.

1 – O tamanho ideal

O tamanho do espelho pode influenciar o resultado do projeto da casa de banho. Por isso, é preciso ter cuidado com a escolha e garantir um ambiente agradável.

Numa casa de banho pequena, um modelo de espelho grande é perfeito para proporcionar mais iluminação e uma sensação de amplitude.

Nestes casos, é interessante considerar um espelho sob medida, que ocupe toda a parede acima do lavatório.

Em casas de banho mais espaçosas, é possível variar na escolha dos modelos sem prejudicar a restante decoração.

2 – A espessura ideal

Sabia que a espessura do espelho também é um importante fator a considerar? Isto porque, quanto menor for esta espessura, maiores são as hipóteses da imagem refletida ser distorcida.

Assim, numa casa de banho de tamanho médio a grande, o ideal é optar por espelhos com espessura de 4mm.

Se o espelho ocupar toda a parede, então a recomendação é que o modelo tenha uma espessura de 6mm.

3 – O modelo ideal

Conhecendo estes aspetos mais técnicos sobre os espelhos para a casa de banho, é a hora de escolher o modelo ideal, de acordo com o estilo decorativo do ambiente.

3.1 Espelhos sem moldura

Se a decoração da sua casa de banho segue uma linha mais moderna, os espelhos sem moldura irão complementar perfeitamente o espaço.

Este modelo é mais minimalista, e proporciona um toque de leveza. Se optar por comprar um espelho pré-fabricado nas lojas, o preço deve ser menor do que aqueles com moldura.

Além disso, este tipo de acessório é ideal também para quem pretende instalar um espelho de tamanho personalizado na casa de banho.

O vidro é cortado no tamanho exato de acordo com as dimensões da parede em que será colocado.

3.2 Espelhos ornamentados

Por outro lado, se a decoração da sua casa de banho tem um estilo mais clássico, pode optar por espelhos com molduras ornamentadas.

As molduras com “arabescos” são luxuosas e perfeitas para uma inspiração mais retro. Opte pelo metal como material da moldura, em cobre ou prata envelhecidos.

3.3 Espelhos suspensos 

Os espelhos suspensos são a tendência do momento, especialmente o modelo Adnet.

Este modelo foi criado em 1946 pelo arquiteto e designer Jacques Adnet, através de uma parceria com a marca francesa Hermés.

O espelho Adnet é feito com um vidro redondo espelhado, metal e tiras de couro que o sustentam na parede.

Para valorizar ainda mais os espelhos para a casa de banho, converse com o arquiteto ou designer de interiores para criar um projeto de iluminação especial.

Por exemplo, o uso de luzes LED atrás do espelho dá um toque mais sofisticado e estilo ao espaço.

Gostou das dicas? Siga-nos nas redes sociais e saiba tudo sobre o universo da decoração!

Qual o melhor aquecimento para apartamentos e moradias?

Com o inverno a aproximar-se, chega o momento de tratar do aquecimento da casa.

É preciso investir num sistema funcional de acordo com o seu espaço, para ter mais conforto nos dias frios.

Há diversos equipamentos para esta finalidade, sendo importante considerar alguns fatores, antes de escolher o ideal para si.

De seguida, fique a conhecer as características dos principais sistemas de aquecimento residencial.

Aquecimento residencial: Conheça as características dos principais equipamentos

O inverno pode ser bastante rigoroso em algumas regiões, e para garantir um maior conforto nos dias frios, deve contar com um bom sistema de aquecimento.

Pode explorar diversas alternativas. Mas, para encontrar a opção ideal é preciso considerar o quanto está disposto a gastar para aquecer a sua casa.

Afinal, os sistemas diferem consideravelmente em termos de eficiência e consumo.

Reunimos para si, neste artigo, as informações sobre os aquecedores mais utilizados nas casas portuguesas.

Fique atento para escolher o melhor para si!

1 – Aquecedores a óleo

Se pretende aquecer pequenas áreas da casa, então os aquecedores a óleo podem ser uma boa opção.

O equipamento possui colunas acopladas que armazenam um tipo específico de óleo. Este é aquecido quando o aparelho é ligado à corrente elétrica.

À medida que o óleo aquece, o líquido percorre as colunas e o calor produzido é distribuído para fora do aquecedor. Desta forma, o ambiente é aquecido.

Como pontos positivos, podemos destacar a praticidade e o preço acessível destes equipamentos.

Entretanto, é um eletrodoméstico com um elevado consumo de energia, e certamente irá deixar a fatura elétrica mais cara.

2 – Recuperadores de calor e salamandras

Estes tipos de aquecedores produzem calor através da combustão de lenha ou pellets, e são mais indicados para moradias.

Os principais pontos positivos dos recuperadores de calor e salamandras são a alta eficiência e economia. Uma vez que a maior parte do calor produzido pela combustão é aproveitada para aquecer o ambiente.

O que torna estes sistemas de aquecimento menos atrativos é, geralmente, o seu preço. Contudo, muitas pessoas consideram que este é um bom investimento.

3 – Emissores térmicos

Por sua vez, este sistema de aquecimento é fixo e funciona através de uma ligação à rede elétrica.

Os emissores térmicos são bastante eficientes, já que conservam o calor por muito mais tempo.

Outro ponto positivo é a sua economia. Dado que utilizam 30% menos de energia quando comparados a outros sistemas de aquecimento convencionais.

A depender do modelo, é possível programar o equipamento tanto em relação ao tempo de funcionamento, quanto à potência.

Além disso, enquanto está em funcionamento, o emissor não gera fumos ou odores, pois não realiza a queima de combustíveis.

Mas, assim como as opções anteriores, o preço de aquisição é um pouco elevado, e pode não ser acessível a todos os bolsos.

4 – Ar-condicionado

Eleito, na maioria dos casos, como o melhor sistema de climatização, o ar condicionado é um equipamento completo já que pode arrefecer ou aquecer os ambientes.

Outras funcionalidades características do equipamento são a desumidificação, filtragem, renovação e ventilação do ar.

O ar-condicionado é muito prático e fácil de usar, permitindo que a temperatura ambiente seja regulada no próprio equipamento.

Portanto, esteja frio ou calor, este sistema de climatização pode deixar a divisão mais confortável e com uma temperatura ideal.

Há equipamentos mais e menos potentes no mercado. Isto deverá ser tido em conta, de acordo com a dimensão do espaço que pretende climatizar.

Os custos iniciais podem ser um pouco elevados. Porém, vale a pena investir num ar-condicionado, pois os modelos mais modernos não consomem muita energia.

Considere as vantagens e desvantagens de cada um dos sistemas de aquecimento e escolha o mais adequado para a sua casa!

Papel de parede infantil: 4 dicas para fazer a escolha certa

Quer redecorar o quarto das crianças, mas não sabe como escolher o melhor papel de parede infantil?

Efetivamente, perante tanta diversidade, pode não ser tão simples escolher as cores e os padrões mais adequados a cada idade.

Para ajudar nesta missão, partilhamos consigo dicas infalíveis sobre o que deve considerar para fazer a escolha certa!

4 dicas para escolher o papel de parede infantil para o quarto dos mais pequenos

O quarto das crianças é um espaço cuja finalidade vai além do descanso. É nele que os mais pequenos brincam e começam a descobrir o mundo.

Por isso, este ambiente deve favorecer o desenvolvimento das crianças, despertando a sua curiosidade de forma lúdica.

Neste sentido, a decoração é uma parte importante de um quarto infantil. Isto porque cada detalhe deve estar conectado com esta fase de novos estímulos e aprendizagens.

Já partilhamos, anteriormente, dicas sobre o que deve e não deve fazer num quarto de criança. Espreite o artigo através deste link.

Mas, hoje, falamos especificamente sobre o papel de parede infantil ideal. Saiba o que considerar para fazer a melhor escolha!

1 – Bebés até ao primeiro ano de vida

A decoração do quarto do bebé é sempre feita com muito carinho pelos pais, antes mesmo do nascimento da criança.

Nestes casos, é comum que o papel de parede escolhido represente os modelos clássicos. Estes englobam as cores em tom pastel, e padrões de animais, por exemplo.

Mas, sabia que o campo de visão de um bebé recém-nascido é limitado a, aproximadamente, 30 centímetros?

Com um ano de vida, a criança terá desenvolvido cerca de 50% da sua visão total. Considerando estes aspetos, há alguns “truques” para a escolha do papel de parede.

Não é preciso utilizar unicamente as cores em tom pastel. Assim, aposte principalmente nas cores primárias, mesmo que pontualmente.

Os padrões do papel de parede podem representar animais e árvores ou estrelas e nuvens, com cores que atraem o olhar do bebé.

É uma excelente forma de começar a estimular os sentidos dos mais pequenos, beneficiando o seu desenvolvimento.

2 – Crianças entre 1 e 3 anos de idade

Nesta fase, a visão do bebé vai melhorando gradualmente. O campo de visão e a identificação de cores já estão mais desenvolvidos.

É uma fase de descobertas, na qual as crianças estão a começar a andar e a falar. Começam, aqui, a imitar sons e palavras que aprendem com os adultos.

Que tal incentivar ainda mais a curiosidade dos mesmos com um papel de parede infantil, que remeta à natureza e aos animais?

Este elemento de decoração pode transformar-se num instrumento de aprendizagem bastante divertido.

3 – Crianças entre 3 e 6 anos

Muitas crianças entre os 3 e 6 anos passam parte do dia no jardim de infância. É quando os pequenos começam a desenvolver as suas habilidades sociais.

O quarto da criança ganha ainda mais importância nesta fase. Este espaço torna-se num refúgio para brincadeiras e reflexões sobre o que fizeram ao longo do dia.

Nesta fase, a imaginação começa a ser mais elaborada. E, para a escolha das cores do papel de parede infantil, não se limite ao azul ou rosa.

Aposte nos tons lilás, vermelho, laranja e cinza. Estas cores, apesar de intensas, são equilibradas com motivos infantis nos padrões representados no papel de parede.

4 – Crianças a partir dos 6 anos

Uma nova e emocionante fase começa na vida das crianças desta faixa etária: a escola!

Agora, o quarto da criança transforma-se num espaço com múltiplas finalidades. É onde ela dorme, estuda e recebe os amigos.

A criança com esta idade já sabe expressar os seus desejos e preferências. Por isso, é muito importante que os pais permitam que os pequenos participem ativamente na decoração do quarto.

É interessante considerar cores mais neutras e padrões geométricos e abstratos, dada a sua versatilidade.

Como vê, há infinitas opções de papel de parede infantil para o quarto das crianças. Faça a melhor escolha considerando as dicas que partilhamos consigo!