A escolha do papel de parede nem sempre é uma tarefa fácil. Isto porque, além da extensa variedade de modelos e padrões, é necessário ter em atenção outro tipo de fatores.

As cores do espaço, a decoração, que pode ser alterada a médio/longo prazo, a parede escolhida… Estes são apenas alguns fatores importantes que deve considerar antes da compra deste material.

O recomendado é que opte sempre por paredes que estejam no sentido oposto à janela, devido à incidência natural da luz no ambiente.

Para ajudá-lo nesta tarefa, damos-lhe 4 dicas para não errar na escolha. Conheça-as de seguida!

Papel de parede: Dicas para fazer a melhor escolha

O papel de parede é uma excelente opção para qualquer tipo de espaço e é de fácil adaptação ao mais variado tipo de decorações existentes.

Se quer inovar na decoração de qualquer que seja o espaço de sua casa ou escritório, então este material pode garantir o sucesso.

O passo a passo é simples!

Primeiro: comece por analisar o espaço (se é mais ou menos amplo), depois escolha a parede onde quer colocar o papel e, por fim, tenha em consideração as cores utilizadas no mesmo.

As cores das paredes e da decoração são importantes fatores. Porquê? Passamos a explicar!

1 – Aposte em padrões simples e intemporais

Ao escolher o papel deve ter em consideração as cores atuais do espaço, não descartando a possibilidade de uma futura mudança. Assim sendo, opte por um papel que se possa adaptar a qualquer decoração.

Os padrões simples e intemporais são sempre uma boa aposta. Mas, se ainda tem algumas dúvidas, podemos dar-lhe uma ajudinha!

A parede onde pretende aplicar o papel é de maior ou menor dimensão?

Se a resposta for “de maior dimensão”, então saiba que pode optar por modelos com todo o tipo de desenhos ou arte diferenciada.

Se por outro lado é “de menor dimensão”, talvez seja melhor apostar em padrões com pequenas figuras ou geométricos. Estes últimos são muito escolhidos para criar ambientes mais modernos.

2 – Misture o papel de parede com a pintura

Ter em consideração as cores atuais que dão destaque ao espaço é bastante importante. Isto porque este detalhe pode ser a peça que faltava para tornar o ambiente mais bonito e moderno.

Vamos dar-lhe um exemplo: Se a sua sala de estar ou quarto têm uma decoração leve e neutra, por que não apostar num tom mais colorido?

O contraste que acaba por fazer leva a que a parede decorada e o resto do ambiente combinem entre si.

Por outro lado, se as cores do espaço já forem fortes o suficiente, talvez o melhor seja optar por uma cor mais neutra.

Importante: se a parede onde vai colocar o papel apresentar tons escuros e intensos, considere pintá-la de branco antes da colocação do material.

Este conselho é muito importante porque a tinta escura pode alterar o resultado final, no caso de se tratar de um papel com espessura reduzida.

3 – Aprenda a combinar as cores

Os gostos não se discutem e não há certo nem errado no que toca à decoração de um espaço. Há quem prefira abusar das cores e misturá-las e quem não arrisque muito.

No entanto, para que exista sintonia no ambiente, o ideal é o uso de cores semelhantes, como por exemplo o bege com branco ou o azul-escuro com azul-claro. São cores que, facilmente, combinam e onde a possibilidade de errar é menor.

Não se esqueça: os ambientes com muita informação pedem um papel mais discreto.

4 – Use e abuse dos contrastes

Se o papel de parede faz parte de um dos seus itens de eleição, não será, certamente, incomum que o use em várias áreas da casa ou em várias paredes da mesma divisão.

Se acima sugerimos que o misturasse com a pintura do ambiente, também lhe podemos dizer que não está errado forrar todas as paredes.

No entanto, se optar por usar sempre o mesmo padrão, poderá ficar facilmente cansado do ambiente e este ficar com um aspeto “repetido”.

Por isso, o ideal seria criar um contraste, utilizando vários modelos de papel para cada parede. Pode, por exemplo, usar um papel liso numa e noutra um papel com algum tipo de estampado. Ficará com um aspeto elegante e moderno!

Tenha em conta estas dicas que lhe apresentámos, e verá que será mais fácil escolher o papel de parede ideal para o espaço que pretende decorar.

É muito comum herdar móveis antigos e usados que já estão na família há gerações. Naturalmente, com o passar dos anos essas peças vão se deteriorando, e infelizmente muitas raridades acabam por ir para o lixo. Contudo, existem cada vez mais pessoas a aderirem ao restauro de móveis.

Seja com uma nova pintura ou troca do tecido, muitos destes objetos ganham uma nova vida. Desta forma, continuam a fazer parte da decoração dos lares durante várias gerações. Mas será que vale a pena investir neste tipo de transformação?

No artigo enumeramos 4 motivos pelos quais deve considerar restaurar aquele móvel antigo da sua casa. Confira a seguir!

Restauro de móveis: 4 razões pelas quais vale a pena investir

O restauro de móveis consiste num processo que pode envolver o arranjo ou limpeza de uma peça, para melhorar a aparência estética ou funcionalidade.

Geralmente, quem procura este tipo de serviço deseja trazer de volta a beleza original do móvel. Pode aplicar-se uma nova pintura ou verniz, reparar e reforçar a estrutura, limpar ou trocar peças como puxadores e muito mais.

Se tem uma peça antiga na sua casa, mas está em dúvida se deve ou não reaproveitá-la, veja algumas vantagens da restauração.

1 – Resgatar o valor sentimental

Quem tem um móvel velho em casa, com partes partidas e a pintura gasta, geralmente não se desfaz da peça. Isto acontece porque o mesmo traz recordações, sendo muito mais do que um objeto. Na maior parte das vezes é efetivamente algo com valor sentimental.

Com o restauro é possível preservar este valor, e fazer com que a peça possa ser utilizada novamente na decoração da casa.

2 – Poupar

Investir na troca dos móveis pode pesar bastante no orçamento. O restauro e renovação acaba por ser uma alternativa bem mais económica e original. Inclusive, muitas vezes um móvel que achamos que precisa de ser descartado pode ser reaproveitado.

Por exemplo, uma mesa antiga pode transformar-se numa peça bonita e com muito estilo. Às vezes, somente com um pouco de tinta ou algum trabalho de marcenaria.

Além disso, não podemos comparar a qualidade dos móveis antigos com os de hoje, já que antes eram feitos para resistir durante anos. Em praticamente todas as situações, vale mais a pena restaurar móveis antigos do que substituí-los.

3 – Ser mais sustentável

A cultura da reciclagem e reaproveitamento tem ganho cada vez mais adeptos na sociedade, e isso também se aplica neste caso.

Infelizmente não é raro depararmo-nos com móveis nas ruas e terrenos. Isso além de causar poluição visual prejudica a natureza. Muitas vezes são peças que podem ser restauradas e utilizadas novamente.

Restaurar móveis antigos, além de ser uma forma de valorizar a decoração da sua casa, é um ato sustentável que ajuda a proteger o meio ambiente.

4 – Criar uma peça única

Se é daquelas pessoas que gostam de uma decoração original e criativa, então a restauração é a alternativa ideal para criar espaços totalmente personalizados.

Um móvel antigo e revitalizado será uma peça única e exclusiva que somente a decoração da sua casa possui. Isso traz mais personalidade e vida aos ambientes.

Outro aspeto bastante interessante do restauro de móveis é que pode atribuir uma funcionalidade diferente da original.

Uma cómoda de sala ou quarto, por exemplo, pode transformar-se num armário de casa de banho com as devidas adaptações. Pensar em novas funcionalidades é um processo criativo e muito divertido.

Percebe como vale a pena investir na restauração? Antes de transformar a peça é importante verificar o estado para se certificar de que é realmente possível consertá-la.

Procure um serviço especializado de restauro de móveis ou aventure-se a criar um objeto único e personalizado!