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Category: Remodelação e Decoração

Conheça os melhores tipos de madeira para móveis

Há muitos tipos de madeira que podem ser utilizados num projeto de marcenaria. Além da aparência, diferem também em outros aspetos como a densidade e resistência.

É importante conhecer um pouco sobre as madeiras mais utilizadas, especialmente quando pretende comprar móveis feitos por medida, para a sua casa.

Por isso, no artigo de hoje reunimos os tipos de madeira mais utilizados na fabricação de mobílias.

Tipos de madeira: conheça os mais utilizados em projetos de marcenaria

A madeira é um dos materiais mais utilizados para o fabrico de móveis.

Além da sua beleza e variedade, é uma matéria prima de qualidade, e que confere sofisticação e conforto ao espaço.

Mas, a aparência não é o único aspeto a observar na escolha da madeira que será utilizada em determinado projeto.

É preciso conhecer outras características do material, como a resistência, a densidade e a porosidade, para garantir o melhor resultado ao móvel que será fabricado.

Outros fatores que devem ser analisados entre os diferentes tipos de madeira são:

  • Resistência a fungos e térmitas
  • Resistência à humidade
  • Maleabilidade
  • Resistência ao lixamento

Dito isto, apresentamos de seguida os tipos de madeira mais utilizados em projetos de marcenaria.

Carvalho

O carvalho é bastante utilizado no fabrico de móveis, sendo considerada uma madeira firme e com boa durabilidade.

Apesar da sua rigidez, não é difícil trabalhar a mesma. Contudo, a humidade pode ser um problema, já que não seca com facilidade.

Também não é muito resistente ao ataque de insetos. E, se não for tratada e cuidada da melhor forma, pode apresentar fendas e deformações ao longo do tempo.

Por isso, o carvalho não é recomendado para o fabrico de mesas ou armários que fiquem mais expostos ao calor e à humidade.

Cedro

O cedro possui o seu característico tom castanho-avermelhado, sendo um tipo de madeira bastante versátil.

Fácil de se trabalhar, pode ser serrado, lixado e aparafusado sem grandes dificuldades, o que o torna mais prático na fabricação e montagem de móveis.

É considerado um material de resistência intermédia ao ataque de pragas, e possui pouca permeabilidade.

Assim, o cedro pode ser utilizado em locais húmidos e ainda garantir uma boa durabilidade.

Para aumentar a vida útil desta madeira, recomenda-se o uso de verniz ou selantes, como método de proteção.

Também é possível tratar o cedro com um óleo específico que preserva e faz sobressair o seu brilho, deixando a peça ainda mais bonita.

Mogno

O mogno é considerado um tipo de madeira nobre e sofisticado. A sua coloração varia do castanho avermelhado ao rosado, sendo este tom intenso a sua principal característica.

É considerado um material firme e fácil de ser trabalhado, além de ser muito resistente à ação de fungos e térmitas.

Por isso, o mogno é bastante apreciado no fabrico de mobílias como armários, cadeiras, mesas e até mesmo bases de sofá.

É, sem dúvida, uma opção perfeita para quem deseja móveis por medida e de boa qualidade.

Pinho

O pinho é uma madeira de aspeto rústico, e por isso adequa-se a projetos de decoração mais focados neste estilo.

É um material resistente, mas a sua superfície pode sofrer arranhões. Para evitar este tipo de dano, é preciso ter cuidado com a qualidade do produto que se utiliza para a sua limpeza.

Muito valorizado pela sua durabilidade e beleza, o pinho, quando utilizado na sua forma maciça, possui um custo mais elevado do que outros tipos de madeira.

Mas, o investimento pode compensar caso pretenda uma peça que conserve a sua qualidade durante largos anos.

MDF

O MDF não é um tipo de madeira natural, mas sim uma placa composta por fibras de madeira e resina sintética.

A versatilidade é um ponto positivo deste material, já que pode ser encontrado em diversos tipos de acabamentos. Isto é, podemos encontrar placas de MDF do tipo brilhante, fosco e amadeirado.

Além disso, este composto de madeira tem uma excelente relação de custo vs. benefício, sendo bastante utilizado na marcenaria.

Agora que já conhece os diferentes tipos de madeira, fique atento às suas características para fazer a melhor escolha para o fabrico da sua mobília.

Dicas sobre como fazer uma decoração instagramável

Conseguir uma decoração instagramável é o objetivo de todos aqueles que dão uma grande importância à estética de um espaço.

Independentemente de se é influencer ou se apenas gosta de acompanhar as novidades do mundo da decoração, saiba que existem determinados fatores que deverá ter em conta se quer que a sua decoração conquiste as redes sociais.

No artigo de hoje, damos-lhe a conhecer algumas dicas para conseguir uma decoração que vai conquistar muitos cliques. Conheça-as de seguida!

Decoração instagramável: Siga estas dicas e revolucione as redes sociais

A decoração de um espaço, seja ele qual for, tem muito de nós nele incutido. Aliás, nem faria sentido que um ambiente no qual usufruímos de conforto e bem-estar não tivesse a nossa marca pessoal.

Por isso, a personalidade é um dos principais fatores a que deve dar destaque. Explore a sua personalidade e o seu estilo!

Não utilize elementos com os quais não se identifica. Se não gosta da cor pantone (roxo), por exemplo, por que razão a vai utilizar na decoração do seu espaço?

Utilizar apenas porque é a cor do ano 2022 não faz sentido. Pode até ser instagramável mas vai ser uma cor que não lhe vai trazer emoções positivas. Não é o pretendido!

Outro dos fatores que deve ter, igualmente, em conta é a criação de espaços reais que sejam, acima de tudo, funcionais.

Mesmo aquele espacinho mais pequeno lá de casa, que parece não poder ser aproveitado de forma alguma, pode ser utilizado e, se formos a ver, pode mesmo ser alvo de uns bons cliques.

O importante é que os espaços sejam decorados consoante o estilo e os objetivos de quem neles passa a maior parte do tempo. Seja de que tamanho for, o espaço deve ser o mais funcional possível.

A terceira dica que lhe damos no que toca a este tipo de decoração passa por dar prioridade aos móveis soltos. Esta é, talvez, a dica que cria mais diversificação no produto final.

Isto porque ao ter peças soltas espalhadas pelo espaço, pode utilizá-las de diferentes formas e em diversos cenários.

Invista em peças como bancos, cadeiras, candeeiros de pé alto, mesas de fácil movimento, entre outras.

Outro dos elementos de decoração que fará toda a diferença é a utilização de espelhos. Contudo, não basta apenas utilizá-los, há que saber onde devem estar posicionados.

Até porque estes podem ajudá-lo a ampliar os espaços, o que resulta numa mais-valia de decoração.

Sabia que os espelhos, quando utilizados na vertical, ampliam a altura e na horizontal aumentam a largura? Por isso, analise o espaço que tem e perceba em que zona deve colocá-los.

Dê prioridade a espelhos que possam ser, facilmente, movimentados. É a tal questão de conseguir várias fotografias, com planos diferentes. Perceba apenas o que neles quer refletir e procure o melhor ângulo.

Nota: Tanto a posição dos espelhos como a iluminação são dois pontos importantes para conseguir as melhores fotos.

Por último, toda a decoração instagramável tem elementos de destaque. E estes passam pelas mais variadas opções.

Pode optar por um solo mais impactante, uma parede com estampas com determinado formato, um vaso colorido, cadeiras com uma cor ou formato mais destacante, um tapete fora do registo da restante decoração…

As opções são diversas, basta apenas misturar a sua personalidade, o seu estilo, o seu gosto e algumas características gerais que tornam a sua decoração a mais atual e inovadora das redes sociais.

Siga estas dicas e consiga uma decoração instagramável que vai revolucionar as redes sociais!

 

 

As melhores dicas para combinar plantas no jardim

Para ter um jardim esteticamente bonito, é preciso saber combinar plantas e assim obter a composição desejada.

Nesse sentido, em qualquer projeto de paisagismo, é importante observar tanto a adaptação das plantas ao clima e iluminação, como também outros aspetos.

As cores, tipos de folha e o porte são alguns fatores que devem ser tidos em conta.

Quer aprender a combinar as plantas do seu jardim ou varanda, para obter o melhor resultado? Continue a leitura do artigo e conheça as melhores dicas!

Como combinar plantas: dicas para criar uma composição incrível no jardim ou varanda

Uma combinação harmoniosa de plantas fará uma grande diferença, independentemente do tamanho do seu jardim.

O primeiro passo para este trabalho é certificar-se de que as plantas escolhidas possuem as mesmas carências.

Ou seja, as plantas devem ter necessidades semelhantes, seja de iluminação, terra ou quantidades de rega. Caso contrário, algumas vão desenvolver-se e outras não.

Portanto, esteja atento às particularidades do seu jardim ou varanda, e escolha plantas que, à partida, irão ter uma boa adaptação.

Feito isto, conheça a partir de agora as nossas dicas de ouro para combinar plantas e concretizar um belíssimo trabalho de paisagismo!

Contraste entre as cores

Para que o seu jardim tenha um visual mais impactante, é interessante escolher cores opostas, dentro do círculo cromático.

Por exemplo, o vermelho e o verde complementam-se com um efeito bastante intenso, assim como o amarelo e o roxo.

Se a intenção é obter um visual mais subtil e elegante, então o ideal é combinar plantas de tons análogos. Ou seja, de cores que estão lado a lado no círculo cromático.

Neste caso, vale a pena apostar em combinações como vermelho e laranja, amarelo e verde, azul e violeta.

Se quer ousar mais, então a primeira opção é perfeita. Por outro lado, se prefere algo mais discreto, porém igualmente bonito, siga a segunda opção.

Formato das folhas

Juntar plantas com diferentes formatos de folha torna o efeito visual no jardim ainda mais interessante.

Esta diversidade favorece a estética da composição. Por isso, invista em plantas com folhas pontiagudas, arredondadas, ou finas e grossas, por exemplo.

Além do formato, preste atenção à textura das folhas. Há plantas com folhas lisas e planas, outras onduladas. A variedade neste aspeto é muito bem-vinda.

Altura das plantas

Também é possível encontrar plantas mais altas, outras mais baixas, e até mesmo as rasteiras.

Isto porque fazer uma combinação com plantas de diferentes portes vai deixar o visual ainda mais único e exuberante.

Mas, atenção à escolha da posição das plantas. O ideal é que as mais altas fiquem atrás das mais baixas, para não bloquear a sua visão.

O estilo dos canteiros

Assim como a restante decoração da casa, a composição do jardim deve manter uma ordem, ou seja, seguir um estilo.

Por isso, antes de comprar as plantas, pense no estilo que deseja aplicar no seu projeto. Se prefere algo mais rústico ou mais delicado, por exemplo.

Tudo isto vai influenciar na escolha das plantas, e também dos elementos decorativos, como vasos e pedras.

E lembre-se que estas dicas funcionam para jardins maiores ou mais pequenos, e até varandas com menos espaço.

Comece agora mesmo a planear o seu projeto, a combinar plantas, e a trazer a natureza para mais perto de si!

Como usar a cor bege e ter uma decoração com graça

A cor bege é uma das cores mais utilizadas quando o objetivo é conseguir que os espaços que estamos a decorar sejam harmoniosos e discretos.

Optar por esta cor traz inúmeras vantagens, mas pode também tornar-se cansativa se não for utilizada da melhor forma.

No artigo de hoje damos-lhe algumas dicas sobre como usar a cor bege e tornar os seus espaços mais convidativos.

Cor bege: Consiga a decoração ideal para o seu espaço

Quer decorar a sua sala de estar ou quarto, mas não sabe que decoração adotar porque o espaço é pequeno? Podemos garantir-lhe que optar pela cor bege é uma excelente escolha.

As cores neutras como o bege, o branco, o cinza-claro são as melhores escolhas para quem pretende ampliar um espaço. Na verdade, o ambiente no que toca aspeto físico não aumenta, mas ao olharmos para o mesmo é possível termos a sensação de que o espaço está maior.

Se quer ampliar vários espaços de sua casa, opte por pintar todas as paredes com cores claras, podendo mesmo incluir o teto. Dessa forma estará a conseguir refletir mais luz para o espaço.

Conhecida por ser uma cor que transmite calma, conforto, neutralidade e aconchego, o bege é uma cor intemporal. Por isso, não precisa de se preocupar em que esta passe de moda ou que não pode ser adaptada a todo o tipo de decoração.

Pode e deve! É uma das cores mais fáceis de conjugar com outras tonalidades, por isso não tem como errar.

No Feng Shui, esta cor é a ideal se pretende atrair energias neutralizadas, tal como acontece com o branco e o caramelo. Apesar de, nesta técnica de harmonização de ambientes, ser considerada uma cor sem expressão, a verdade é que pode conseguir excelentes resultados se a conjugar com as cores certas.

Já pensou com que cores vai conjugar o bege? Nós podemos ajudá-lo!

Como conjugar o bege com outras cores

A cor bege pode ser aplicada em qualquer tipo de decoração, desde o estilo clássico ao estilo mais rústico. E mesmo que se identifique mais com cores chamativas, acredite que este tom vai sempre dar um toque especial ao ambiente.

Se é uma pessoa que prefere sempre as cores mais neutras, pode optar por conjugar o bege com branco ou com uma tonalidade do tom creme mais escura, por exemplo.

Se falarmos de uma sala de estar pode optar por um sofá em tons pastel mais escuros do que a parede, para fazer o contraste. Se falarmos de um quarto, poderá optar por ter um édredon com uma tonalidade pastel mais escura.

A ideia é que, seja qual for a cor que escolher, exista um contraste.

Vejamos alguns exemplos:

Bege e branco

Por serem duas cores clean, são uma ótima opção para um ambiente que espelhe conforto e bem-estar. Pode sempre optar por materiais da cor branca, escolhendo texturas macias e sedosas.

Bege e castanho

O contraste entre o bege e o castanho é mais do que notório! A cor mais escura acaba por se destacar mais, sendo, por isso, uma boa aposta para a decoração.

Se falarmos de uma sala de estar, por exemplo, pode optar por sofás ou poltronas da cor castanha. Pode ainda conjugar com outras cores como o dourado.

Bege e preto

O bege e o preto são, sem dúvida, o oposto na paleta de cores, mas combinam na perfeição. O preto pode ser utilizado para completar alguns pormenores da decoração das paredes, se preferir não ter apenas o bege como plano de fundo.

Os detalhes são importantes na utilização da cor preta, para não ir do 8 ao 80 e não passar de um ambiente claro para um ambiente mais escuro e pesado.

Bege e verde ou amarelo

O bege, misturado tanto com o verde como com o amarelo, traz ao ambiente a natureza e o sol. São cores que dão vida aos espaços e que podem, facilmente, ser combinadas com madeiras.

Se gosta de ter parte da natureza em sua casa, considere combinar estas cores e, através da decoração, dê um toque especial ao ambiente.

Agora que já sabe como combinar a cor bege na sua decoração, considere adotá-la. Verá que o seu ambiente ficará mais clean!

Como ter um closet funcional e organizado

Ter o seu closet sempre arrumado vai lhe trazer muito mais vantagens do que apenas um espaço visualmente agradável.

Na verdade, garantir esta organização também lhe ajuda a poupar tempo e dinheiro. Afinal, um armário desarrumado faz com que seja muito mais difícil encontrar as peças que procura.

Além disso, por vezes as roupas novas ficam esquecidas no fundo das gavetas, sem que se lembre de as usar. Por isso, manter tudo no seu devido lugar vai facilitar muito a sua rotina.

Quer dicas para colocar esta organização em ação? Continue a leitura e conheça métodos práticos para ter o seu closet organizado!

Arrumação do closet: dicas para ter um espaço organizado e funcional

Antes de começar o processo de organização, é importante selecionar as peças de roupa que realmente usa.

O que já não lhe é útil e estiver em bom estado, pode ser doado. Assim, consegue abrir espaço para as novas peças de roupa que comprar futuramente.

Feito isto, vamos para as dicas sobre como deixar o seu closet mais organizado e, assim, facilitar a procura por peças no dia a dia.

Crie espaços funcionais e otimizados

Para deixar o seu guarda-roupa mais prático e poupar tempo na escolha dos outfits, é importante separar as peças de acordo com a sua categoria.

Tenha espaços específicos para as calças, camisas, vestidos, casacos, acessórios, etc.

Desta forma, será mais fácil visualizar cada opção e escolher a que deseja utilizar em determinada ocasião.

Pendurar ou dobrar as peças

Para não danificar nenhuma peça de vestuário, considere o tipo de tecido e de costura, para assim determinar a melhor forma de a guardar.

As malhas, por exemplo, devem ser dobradas e armazenadas em gavetas, para evitar que os fios fiquem presos em algum objeto e danifiquem a roupa.

Camisas e blusas podem ser penduradas em cabides, assim como peças feitas em tecidos que encorrilham com mais facilidade.

Abuse de prateleiras e caixas organizadoras

Algumas peças de roupa, como casacos de inverno, e também os cobertores mais pesados, ocupam bastante espaço no closet.

Contudo, estes elementos apenas serão utilizados nos dias mais frios, e, portanto, não precisam de estar acessíveis o ano inteiro.

Para armazenar este tipo de peça, invista em prateleiras ou caixas organizadoras, e deixe-as no fundo do armário.

Nas partes mais acessíveis do guarda-roupa é interessante manter aquilo que costuma utilizar de forma frequente no dia a dia.

Utilize etiquetas para facilitar a identificação

Para não perder tempo a procurar peças no seu closet, o uso de etiquetas de identificação pode ser a solução perfeita.

Esta ferramenta é especialmente interessante para objetos menores, como meias, cuecas, lenços e joias.

As etiquetas podem ser colocadas na frente das caixas organizadoras ou até mesmo na parte frontal das prateleiras.

Assim, cria uma segmentação visual que vai facilitar ainda mais a sua rotina.

Espaço para malas e sapatos

Quanto às malas, se possível, armazene-as em sacos de pano, para que fiquem mais protegidas.

Os sapatos podem ser organizados em prateleiras. Aqui, o mais importante é que fiquem num espaço de fácil acesso e visualização.

Antes de guardar os sapatos no closet, certifique-se de que os mesmos estão limpos, evitando sujidade e maus odores no espaço.

Agora que o seu closet está organizado, siga a regra de ouro: usou, guardou!

Sempre que retirar uma peça, após o uso guarde-a novamente no seu devido lugar. Assim, não precisará de se preocupar constantemente com o facto de ter o seu armário totalmente desarrumado.

Gostou das dicas? Partilhe connosco nos comentários qual é o seu método de organização preferido!

Wabi-sabi: A nova tendência zen-budista para o décor

Conhece o estilo de decoração wabi-sabi? Este conceito oriental abraça as imperfeições refletidas pela ação do tempo, nos objetos e nos ambientes.

Um piso um pouco desgastado ou marcas na parede são vistos como artes criadas pela própria passagem do tempo.

Este conceito teve origem no Japão, e pode ser aplicado em vários campos, além da decoração. No artigo de hoje explicamos como transformar a sua casa num refúgio zen, através do wabi-sabi.

Conheça mais sobre o estilo de decoração wabi-sabi

O próprio nome deste conceito oriental já nos diz muito sobre a sua essência. Wabi remete ao rústico, enquanto sabi reflete a beleza da passagem do tempo através das marcas.

Muito mais do que um tipo de decoração, o wabi-sabi é um estilo de vida. Ou seja, é uma filosofia que preza pela aceitação da inconstância e da imperfeição das nossas existências.

Por isso, quando esta filosofia é aplicada nas divisões de uma casa, o seu sentido é muito mais profundo do que apenas a estética.

Se se identifica com a filosofia oriental, então veja como pode implementar o conceito wabi-sabi na decoração da sua casa.

Aposte em cores neutras

As cores neutras são perfeitas para o estilo de decoração a que remete o wabi-sabi, já que são tons que transmitem conforto e calma.

Nesta paleta, as cores mais utilizadas costumam ser os tons de areia, cinza pedra e branco.

Abuse da luz natural

A conexão com a natureza é uma essência na filosofia wabi-sabi. Por isso, se pretende investir neste estilo de decoração, priorize o uso de luz natural.

A luz do sol traz calor e conforto durante o dia. Mas, para momentos de maior relaxamento, aposte numa iluminação indireta, com focos de luz pontuais.

Paredes sem adornos

Simplicidade é uma palavra que define muito bem este estilo de vida, portanto, o minimalismo impera no conceito wabi-sabi.

Neste sentido, evite pendurar muitos quadros ou espelhos nas paredes. O objetivo é manter uma aparência simples e modesto.

Abrace a imperfeição e a simplicidade

Não tenha medo de escolher pisos e acabamentos com texturas imperfeitas. Procure a simplicidade para criar espaços com poucos elementos.

Invista, também, em objetos decorativos artesanais, que são bastante autênticos e carregam uma história desde a sua fabricação.

Escolha peças com valor histórico e sentimental

A decoração wabi-sabi é uma excelente oportunidade para reaproveitar móveis e objetos herdados da família.

Estas peças refletem o cerne da filosofia japonesa, que é a beleza da passagem do tempo.

A madeira desgastada de uma mesa, ou um pequeno rasgo no estofo de uma poltrona antiga, contam uma história carregada de valor sentimental.

Materiais e tecidos

A conexão com a natureza também é bastante valorizada nesta filosofia, portanto, os elementos naturais não podem faltar na decoração.

A madeira costuma ser a protagonista, transmitindo uma sensação mais rústica e ao mesmo tempo de conforto.

Outros materiais naturais também podem complementar a decoração como pedra, argila e palha. Em relação aos tecidos, os mais comuns são o algodão, linho e lã.

A imperfeição, a ação do tempo, e a finitude são essências desta filosofia, que procura compreender a existência humana com leveza e simplicidade.

Como escolher o melhor piso para a piscina

Sabia que a escolha do piso para a piscina é uma importante etapa no planeamento da área externa?

Isto porque o material deve ser de boa qualidade e seguro, para evitar acidentes com quedas, por exemplo.

Além disso, o tipo de piso escolhido deve ser resistente à humidade, característica de qualquer espaço que possua um contacto direto com água.

Para o ajudar nesta missão, no artigo de hoje explicamos as principais características dos pisos mais utilizados na área da piscina.

Piso para a piscina: conheça as características dos principais materiais utilizados

Muitas pessoas já estão a contar os dias para a chegada do verão, e assim poderem aproveitar os dias de calor na piscina.

Neste sentido, se está a construir este espaço, ou a fazer obras de remodelação, certamente deverá ter uma atenção especial na escolha do piso.

Dentro das características do material, é importante observar se o mesmo possui propriedades antiderrapantes e térmicas.

Isto porque este tipo de revestimento não absorve o calor ao ficar exposto ao sol, e também não fica escorregadio quando molhado.

Além disso, é claro que a estética também é importante para complementar a decoração da área exterior.

Dito isto, reunimos de seguida as principais informações que deve conhecer sobre os pisos para a piscina mais utilizados.

Pedras

As pedras são muito utilizadas como revestimento na zona circundante da piscina. Além de serem visualmente muito bonitas, são de fácil manutenção.

Ao mesmo tempo, são antiderrapantes e absorvem pouco calor. Sendo, por isso, ideais para áreas externas com um estilo de decoração mais rústico e natural.

Como ponto negativo, devemos mencionar o preço. Uma vez que pode não ser dos materiais mais acessíveis, a depender do tipo de pedra escolhido.

Madeira

A madeira também é bastante comum e é, sem dúvida, um dos materiais preferidos na construção de decks.

Conferem um aspeto visual bastante interessante, que combina com basicamente qualquer tipo de decoração.

Entretanto, tem como desvantagem a maior necessidade de cuidados de manutenção, para evitar danos – devido à humidade.

Também absorve mais calor, quando comparada com outros materiais, o que pode fazer com que seja desconfortável caminhar à volta da piscina.

Mármore

O mármore é uma pedra nobre e requintada, podendo ser encontrada em variados tipos de texturas e tonalidades.

Apesar de ser altamente resistente, é preciso considerar o seu preço. Dado que costuma ser bastante mais elevado do que os restantes materiais.

Para que possa ser utilizado como piso para a piscina, é preciso que o revestimento receba um tratamento antiderrapante.

Atenção que o mármore não é totalmente impermeável, o que pode causar manchas. Por isso, é importante que o material seja impermeabilizado.

Granito

O granito apresenta como principais vantagens a resistência e a durabilidade.

Além disso, não absorve o calor, o que o torna bastante confortável ao toque, mesmo quando exposto ao sol.

Assim como o mármore, possui uma estética elegante, com variadas cores e padrões. Esta adaptabilidade torna-o útil para enquadrar diversos estilos de decoração.

Porcelanato

A versatilidade é um dos principais pontos positivos do porcelanato. Pois este material pode ser encontrado em diversos tamanhos, formatos e texturas.

A sua manutenção também não é tão exigente, uma vez que acumula pouca sujidade, o que facilita a limpeza.

Entretanto, é importante estar atento no momento da escolha, visto que há tipos de porcelanato para o interior e o exterior.

Por isso, opte pelo modelo mais adequado, para usufruir das suas características de resistência e durabilidade.

Cerâmica

A cerâmica é um material bastante utilizado em áreas externas, especialmente ao redor de piscinas.

O baixo custo é uma das principais vantagens, em relação aos outros tipos de revestimento.

Além disso, pode ser encontrada numa grande variedade de cores e texturas. Como ponto negativo podemos mencionar a maior exigência de manutenção, para que o piso mantenha a sua aparência sempre bonita e cuidada.

Estas são as principais opções de piso para a piscina. Compare e escolha o material que apresenta a melhor solução de custo vs. benefício para si!

6 programas de decoração para quem procura inspiração

Os programas de decoração conquistam cada vez mais telespectadores que sonham com a casa perfeita.

Construção, remodelação e design de interiores fazem parte da vasta programação disponível.

E, além de uma fonte de entretenimento, estes programas podem também servir como inspiração.

Quer reunir algumas ideias para transformar aquele espaço na sua casa? Então conheça a nossa lista com algumas das melhores dicas sobre decoração.

Programas de decoração: 6 opções que deve assistir para se inspirar

Acomode-se no sofá e traga as suas pipocas preferidas, pois no artigo de hoje vai conhecer alguns dos melhores programas de decoração para ter ideias que pode aplicar na sua casa!

1 – Property Brothers

Os irmãos gémeos canadenses Drew e Jonathan Scott já são celebridades em praticamente todo o mundo.

Eles conquistaram a audiência e os mais apaixonados por decoração com o seu programa Property Brothers.

As transformações realizadas pelos irmãos são incríveis e revelam muito bom gosto. É impossível assistir e não se sentir inspirado para reproduzir as ideias na sua casa!

2 – Querido, mudei a casa!

Não poderíamos deixar de mencionar aquele que é o primeiro programa português totalmente dedicado à decoração, bricolage e design de interiores.

No ar desde 2004, o “Querido, Mudei a Casa!” é representado atualmente pelo apresentador João Montez, e é transmitido nos canais TVI FICÇÃO e TVI.

Após tantos anos de gravações, o programa já conta com 30 temporadas e centenas de episódios. E o melhor é que alguns dos objetos utilizados nas transformações podem ser adquiridos no site da LEROY MERLIN.

3 – Personaliza a tua casa

Mais uma opção de programação de origem portuguesa, o “Personaliza a tua casa” apresenta muitas dicas de decoração. Além de valorizar, ao mesmo tempo, a cultura do país.

Os programas mostram visitas a artesãos locais e dão a conhecer técnicas tradicionais como tecelagem, cerâmica, calçado, olaria ou cortiça.

Quem apresenta o programa é a crafter portuguesa Sofia Parapluie, apaixonada por decorações inspiradas no estilo de vida nórdico.

4 – Amazing Interiors

As redes de streaming também têm investido em programação para o público que adora decoração. Um exemplo disso é o Amazing Interiors, produzido pela Netflix.

Trata-se de uma série com as mais belas casas, sendo apresentadas três em cada episódio.

Os próprios donos ou decoradores dos espaços explicam, ao longo do programa, como tudo foi idealizado e concretizado.

5 – Ordem na Casa com Marie Kondo

Apesar de não ser exatamente um programa de decoração, o “Ordem na Casa”, também da Netflix, é bastante interessante e tem feito muito sucesso.

É apresentado por Marie Kondo, a organizadora mais famosa do mundo e autora do bestseller “A Mágica da Arrumação”. Neste sentido, a série mostra como organizar e categorizar objetos em casa.

Se não sabe como organizar alguma divisão, então tire umas horas para aprender estas técnicas apresentadas por Marie.

– Big Dreams Small Spaces

Esta série, produzida pela BBC e apresentada por Monty Don, é focada na transformação de jardins.

Em cada episódio apresentam famílias que não sabem muito bem o que cultivar e como cuidar das plantas do seu jardim.

Monty demonstra a estas famílias que um espaço e um orçamento limitado não precisam de impedir a criação de um jardim de sonho.

Aproveite o fim de semana para assistir a estes programas de decoração e conheça muitas inspirações para reproduzir na sua casa!

Paisagismo: Entenda o que é e como fazer

O paisagismo é muito mais do que a simples criação de um jardim. É uma forma de utilizar e de preparar a paisagem como um elemento da arquitetura.

Assim, trata-se de uma técnica cada vez mais utilizada para restaurar e embelezar os espaços afetados pelo crescimento urbano.

No artigo de hoje explicamos mais sobre a sua importância, e damos também dicas sobre como criar um projeto para a sua casa.

Como o paisagismo pode trazer mais bem-estar e beleza aos espaços urbanos

Primeiramente, é importante iniciar o artigo com a distinção entre dois termos habitualmente confundidos. Isto porque muitas pessoas acreditam que o paisagismo e a jardinagem são a mesma técnica.

Na verdade, ambos estão relacionados, mas tratam-se de áreas diferentes e que exigem habilidades distintas.

Numa explicação simples, o paisagista tem o papel de elaborar e planear projetos verdes. Enquanto o profissional da jardinagem oferece suporte prático, para dar vida ao projeto criado pelo paisagista.

Assim, o paisagismo pode ser entendido como um segmento da arquitetura, algo como uma especialização do arquiteto.

E por que é tão importante valorizarmos os projetos de paisagismo?

Muito mais do que proporcionar uma estética agradável, este tipo de projeto proporciona mais qualidade de vida e bem-estar. E isto verifica-se quer seja numa casa ou num espaço urbano coletivo.

Imagine uma cidade sem praças, parques ou espaços verdes? Certamente não seria uma zona muito agradável de se viver.

Enquanto sociedade precisamos deste contacto com a natureza, para aliviar o stress da vida urbana moderna. E, ao mesmo tempo, também para promover a melhoria da qualidade do ar e a sustentabilidade no geral.

Assim, conheça de seguida algumas dicas sobre como aplicar técnicas de paisagismo para criar um espaço verde na sua casa.

A escolha das plantas

As plantas são elementos essenciais para a composição de uma paisagem, e a sua escolha deve ser feita com cuidado para que o projeto seja bem-sucedido.

Isto significa que é importante considerar aspetos essenciais. Tais como o clima, a quantidade de luz solar e o espaço disponível para o seu cultivo.

Assim, a escolha das plantas pode ser feita com base no seu porte, época de cultivo, tipo de flor e fruto, cores, texturas e a necessidade de manutenção.

Traga funcionalidade ao espaço

Se o seu projeto de paisagismo vai ser executado no quintal ou na varanda, é importante pensar na funcionalidade.  O objetivo é que possa, de facto, aproveitar este espaço.

Neste sentido, invista em móveis de jardim, se as dimensões o permitirem. Aposte também em outros elementos decorativos, para deixar o ambiente ainda mais agradável.

Lembre-se de escolher mobiliário e objetos específicos para áreas exteriores, pois são mais resistentes às variações do clima.

Água para acalmar

Para fazer do seu projeto de paisagismo um local de conforto e de relaxamento, utilize a água como mais um elemento natural a ser incluído no espaço.

Este elemento pode ser enquadrado de diversas formas. Alguns exemplos são piscinas, fontes e lagos. Tudo vai depender das dimensões, e do quanto pretende investir no projeto.

Iluminação

Para que este espaço possa ser aproveitado também durante a noite, aposte num bonito projeto de iluminação.

Além de poder utilizar esta área quando o sol já se tiver posto, a iluminação também traz mais charme à decoração. Ao mesmo tempo, aumenta a sensação de conforto e de relaxamento.

Paisagismo interior

Não são apenas as áreas externas que podem ter direito a um projeto de paisagismo. A zona interior da sua casa também pode receber plantas e um cantinho verde.

Os jardins verticais são uma grande tendência, e proporcionam um resultado bonito e elegante. Além de criar proximidade com a natureza.

Qual é o seu projeto de paisagismo de sonho? Conte-nos nos comentários!

Aprenda a escolher o melhor tecido para estofos

Escolher o melhor tecido para estofos é importante para garantir uma maior durabilidade e para harmonizar a decoração do espaço.

As poltronas e os sofás são peças-chave numa sala de estar, por isso é importante estar atento a este aspeto, além do design e tamanho do móvel.

Por isso, no artigo de hoje vamos apresentar-lhe os tipos de tecido para estofos mais utilizados bem como as suas características. Continue a ler!

Tecido para estofos: O que considerar para escolher o tipo ideal?

Seja para comprar um sofá ou poltronas novas, ou até mesmo porque quer dar uma nova roupagem aos estofos que já tem em casa, é importante conhecer as características dos tecidos que pretende escolher.

Muito mais do que a parte estética, deve analisar a durabilidade e a resistência dos mesmos, principalmente se tem crianças ou animais de estimação em casa.

Para ajudá-lo nesta tarefa, enumerámos os tipos de tecido para estofos mais usuais e o que deve considerar sobre cada um deles.

1 – Couro sintético

O couro sintético costuma ser bastante utilizado em sofás, combinando muito bem com estilos de decoração mais rústicos e naturais.

O facto de ser sintético é uma vantagem na questão financeira, uma vez que é mais barato do que o couro natural. Além de ser amigo do meio ambiente, não exige exploração animal para a sua fabricação.

Dentro da categoria de couro sintético, vai encontrar algumas modalidades que diferem em textura, durabilidade, maleabilidade e conforto térmico.

Outra vantagem que deve ser mencionada é a sua alta impermeabilidade, por isso é uma opção interessante para quem tem crianças ou animais de estimação, sendo muito fácil de limpar.

2 – Linho

O linho é um tecido nobre, que tem a beleza e a qualidade como principais características.

É durável e resistente, sendo uma excelente opção para quem possui problemas respiratórios, já que é antialérgico e fácil de limpar.

Mesmo não sendo tão impermeável como o couro sintético, ainda assim tem uma boa absorção de líquidos, e, por isso, também é indicado para locais com crianças e animais.

A sua textura combina muito bem com um estilo de decoração moderno, contudo o seu preço é mais elevado, o que deve ser considerado antes da compra.

 3 – Tweed

Considerado um tecido nobre para estofos, o tweed tem um preço mais elevado do que as opções anteriores.

No entanto, as suas características justificam o preço. Trata-se de um tecido resistente e durável.

Por ser mais grosso, é ideal para regiões mais frias, pois proporciona maior conforto térmico ao ambiente.

4 – Veludo

A sua casa possui uma decoração mais clássica ou romântica? Então o tecido veludo é o ideal para si.

Inclusive, este é um tipo de revestimento muito utilizado em estofos. É elegante, tem uma textura macia e agradável ao toque.

A dica é ter cuidado com veludos de cores mais escuras, pois evidenciam mais facilmente pelos de animais. Portanto, se tem um amigo patudo em casa, o melhor é optar por tons claros.

5 – Jacquard

Uma opção clássica como tecido para estofos é também o jacquard. Este destaca-se
pela grande variedade de padrões e cores. É a opção perfeita para uma decoração mais viva e marcante.

Além disso, é de fácil manutenção e não tende a acumular sujidades e pó, contando ainda com um bom grau de impermeabilidade.

Resistente e durável, é perfeito para quem tem crianças e animais de estimação em casa.

Qual destas opções mais lhe agrada? Considere as características de cada um destes tecidos e escolha o melhor para si!